Era muito barulho, muitas perguntas, muitas festas, cigarros e excessos. Era som alto, madrugadas, mensagens no celular e telefonemas inesperados. Era um amor corrosivo e ao mesmo tempo um amor incubado, que nunca sairia para nada. Era um amor compartilhado, e muitas, muitas perguntas. Donde ele veio? Não sei.
Eram maquiagens, homens avulsos e usados, eram mulheres, e mais mensagens e mais telefones. O desespero fazia parte, mas arrogância também. O amor era ignorado, e nós dois nos se perdemos entre tanta confusão, entre tanto caos que existia em nossas vidas.
Muita gritaria existia, muito som, muita, muita bebida. Mas com um movimento brusco, o barulho, o caos, o silêncio ficou presente. O silêncio reside em nós, o silêncio se faz presente mesmo com a existência de música.
Não, não estamos mais conversando e cada vez mais a vontade de gritar é maior. Faz eco nesse lugar que estou e não tenho com quem conversar. Não há dor, não há mais amor incubado, não há mais nada, nem eu existo mais.
Ele sempre estava lá, mesmo com a minha complicação e súplicas. Mesmo com o meu modo de ver a vida, ele estava lá. E agora, olho para o lado e já não ouço a voz, nem a sensação de sentir a presença dele.
Entre todas as músicas que existiam, entre todas as músicas de sucesso que foram lançadas, o tom da voz dele era a minha preferida. Quando ele falava um rápido, eu sabia que estava perdendo o chão, e assim, fazia dele o único.
Talvez, eu tenha que ir embora, mesmo com o silêncio. Era tão alegria, e que agora virou tão triste. Era tão cheio de cores, e agora virou apenas preto e branco. Era tão surreal que jamais me esquecerei.
Mas eu sei que um dia tudo voltará ao normal, o silêncio será quebrado, o amor continuará até os próximos meses (ou anos) e você se recordará, mas não sei o futuro. Só quero que tudo volte, só quero voltar e ficar.
Eram maquiagens, homens avulsos e usados, eram mulheres, e mais mensagens e mais telefones. O desespero fazia parte, mas arrogância também. O amor era ignorado, e nós dois nos se perdemos entre tanta confusão, entre tanto caos que existia em nossas vidas.
Muita gritaria existia, muito som, muita, muita bebida. Mas com um movimento brusco, o barulho, o caos, o silêncio ficou presente. O silêncio reside em nós, o silêncio se faz presente mesmo com a existência de música.
Não, não estamos mais conversando e cada vez mais a vontade de gritar é maior. Faz eco nesse lugar que estou e não tenho com quem conversar. Não há dor, não há mais amor incubado, não há mais nada, nem eu existo mais.
Ele sempre estava lá, mesmo com a minha complicação e súplicas. Mesmo com o meu modo de ver a vida, ele estava lá. E agora, olho para o lado e já não ouço a voz, nem a sensação de sentir a presença dele.
Entre todas as músicas que existiam, entre todas as músicas de sucesso que foram lançadas, o tom da voz dele era a minha preferida. Quando ele falava um rápido, eu sabia que estava perdendo o chão, e assim, fazia dele o único.
Talvez, eu tenha que ir embora, mesmo com o silêncio. Era tão alegria, e que agora virou tão triste. Era tão cheio de cores, e agora virou apenas preto e branco. Era tão surreal que jamais me esquecerei.
Mas eu sei que um dia tudo voltará ao normal, o silêncio será quebrado, o amor continuará até os próximos meses (ou anos) e você se recordará, mas não sei o futuro. Só quero que tudo volte, só quero voltar e ficar.
O que já aconteceu foi isso. O que irá acontecer? Ninguém se sabe. Doce saudade do que aconteceu.
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