Eu acredito que tudo nessa vida é questão de tempo. Tudo vem com o tempo, e as escolhas, fazem parte disso. Acredito que o tempo trás e leva as pessoas. Acredito que o tempo pode até mudar as pessoas. Mas no fundo, acho que não quero mais em acreditar nessas frases que pessoas criaram para tentar fazer os outros seguirem em frente. Eu não quero um amor de uma noite, não quero um amor só para fingir que tenho isso. Escondo meu coração por medo que acabem com ele mais uma vez. E se for preciso, eu vou maquiar minha tristeza e o meu luto. Vou continuar disfarçando a dor, até que chegue num ponto que não haverá mais meios de evitar. Chegará sim, um dia que tudo isso vai acabar, e eu vou sorrir de novo. Não me importo o que a vida quer para mim. Porque eu sei que não posso planejar mais nada, porque a vida sempre me mostra que eu não posso criar os planos que jamais vão dar certo. Eu fiz tantas promessas e esqueci várias. Fiz cartas, mas jamais mandei por medo da rejeição. Escrevo de tudo, mas tenho medo da dor, mesmo ela convivendo comigo.
Tento ser uma mulher, mas sou uma menina. Tento ser simples, mas sou complicada. Tento ser resolvida, mas sou mal resolvida. Tento sentir dor, mas não consigo. Tento sorrir, mas também não quero. Tento ser o que eu não sou não sou feliz completamente, mas também não sou triste intensamente. Sobrevivo contando os dias, mas odeio o relógio. Sou confusa. Guardo nossa história em uma caixa de madeira, com um cadeado rosa que há impressão que lá, ela estará segura, bom, pelo menos, por enquanto. A nossa história, a minha história, é uma ferida aberta que a qualquer momento pode voltar a sangrar, e eu me recuso a fazer o curativo, já que me incomoda. É uma ferida aberta que não tem jeito de cicatrizar e eu tenho medo dela inflamar para sempre.
Não somos mais amigos, não somos mais conhecidos, muito menos, não somos íntimos. Somos dois estranhos, que se cruzaram por aí e que hoje, seguiram suas vidas. Na verdade, ele seguiu a vida dele, enquanto eu fico parada na rua escura. Não conversamos mais. Não sei se ele passou no vestibular ou se quis entrar na academia. Não sei se ele está feliz como sempre quis, não sei se ele sente. Em silêncio, todas as noites me pergunto. O que você está fazendo? O que a vida quer realmente de mim?
Poderia eu, fazer uma promessa talvez. Ou até mesmo achar uma oração de casais separados. Mas não somos um casal, nunca fomos. Então, talvez, eu só precise esquecer, ou talvez precise só entregar tudo para o destino. E ultimamente, evito passar isso para todos. Porque no fundo, me olham de lado, como se eu fosse uma louca. Me olham com tristeza, porque sabem que eu estou tentando evitar algo que jamais se evita, que é a vida. E talvez, no futuro, vamos ser grandes amigos, ou talvez, seremos um casal. Mas evito previsões, deixe a vida ser do jeito que ela é, pelo menos, uma vez.
Nossa história não é um fim. Nossa história é uma continuação.
Tento ser uma mulher, mas sou uma menina. Tento ser simples, mas sou complicada. Tento ser resolvida, mas sou mal resolvida. Tento sentir dor, mas não consigo. Tento sorrir, mas também não quero. Tento ser o que eu não sou não sou feliz completamente, mas também não sou triste intensamente. Sobrevivo contando os dias, mas odeio o relógio. Sou confusa. Guardo nossa história em uma caixa de madeira, com um cadeado rosa que há impressão que lá, ela estará segura, bom, pelo menos, por enquanto. A nossa história, a minha história, é uma ferida aberta que a qualquer momento pode voltar a sangrar, e eu me recuso a fazer o curativo, já que me incomoda. É uma ferida aberta que não tem jeito de cicatrizar e eu tenho medo dela inflamar para sempre.
Não somos mais amigos, não somos mais conhecidos, muito menos, não somos íntimos. Somos dois estranhos, que se cruzaram por aí e que hoje, seguiram suas vidas. Na verdade, ele seguiu a vida dele, enquanto eu fico parada na rua escura. Não conversamos mais. Não sei se ele passou no vestibular ou se quis entrar na academia. Não sei se ele está feliz como sempre quis, não sei se ele sente. Em silêncio, todas as noites me pergunto. O que você está fazendo? O que a vida quer realmente de mim?
Poderia eu, fazer uma promessa talvez. Ou até mesmo achar uma oração de casais separados. Mas não somos um casal, nunca fomos. Então, talvez, eu só precise esquecer, ou talvez precise só entregar tudo para o destino. E ultimamente, evito passar isso para todos. Porque no fundo, me olham de lado, como se eu fosse uma louca. Me olham com tristeza, porque sabem que eu estou tentando evitar algo que jamais se evita, que é a vida. E talvez, no futuro, vamos ser grandes amigos, ou talvez, seremos um casal. Mas evito previsões, deixe a vida ser do jeito que ela é, pelo menos, uma vez.
Nossa história não é um fim. Nossa história é uma continuação.
Simplesmente adorei!
ResponderExcluirPois, também estou vagando em meio uma história assim. Mais acredito que uma hora encontro meu caminho.
Encontrei nesse texto a magia que provavelmente um diário trás consigo, o que realmente me faz bem, pois, não sei expor o que sinto, e muito menos em palavras! Mas encontrei nessas tudo o que não consigo dizer.
ResponderExcluirÉ por esse motivo que quase todos os dias venho ler para encontrar em sua história a minha história.
Lindo ;/
ResponderExcluirEu daqui uns dias, quando eu tomar coragem para terminar :(